Os cristãos antigos tinham o hábito de se reunir para debater questões teológicas e definir declarações normativas. A esses encontros dava-se o nome de Concílio. Isso era bom em alguns aspectos e ruim em outros.
Olhando para estas definições encontrei algumas coisas interessantes que compartilho aqui:
Muito se discutia se Cristo era humano ou era Deus. O Concílio da Calcedônia concluiu que Cristo era "completo em sua divindade e completo em sua humanidade, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem".
No Concílio de Constantinopla discutiu-se sobre as vontades de Cristo. Ele tinha vontade prórpia ou não? Este Concílio concluiu que de fato as duas vontades de Cristo existiam nele numa unidade harmônica em que a vontade humana se sujeita a divina.
É interessante ver como nossa mente humana e limitada tenta entender coisas tão explêndidas, tão complexas e ao mesmo tempo tão simples.
Jesus, o único que venceu a temida morte, que mostrou um amor jamais visto, que deixou seu trono para andar ao lado de gente simples, gente como nós, gente pecadora, limitada, que não merecia o que Ele fez, mas mesmo assim Ele fez. Ele conseguiu enxergar além da cruz, além da dor, além da humilhação. A prova da vontade humana sendo sujeita a vontade divina. Um exemplo para nós, tão fracos e limitados, que achamos ser alguma coisa. Não somos nada! Somos como uma neblina que aparece e logo se vai. Só venceremos a morte se estivermos com Ele. Pois Ele é quem disse ser.
Jesus, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem.
Pense nisso!
Olhando para estas definições encontrei algumas coisas interessantes que compartilho aqui:
Muito se discutia se Cristo era humano ou era Deus. O Concílio da Calcedônia concluiu que Cristo era "completo em sua divindade e completo em sua humanidade, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem".
No Concílio de Constantinopla discutiu-se sobre as vontades de Cristo. Ele tinha vontade prórpia ou não? Este Concílio concluiu que de fato as duas vontades de Cristo existiam nele numa unidade harmônica em que a vontade humana se sujeita a divina.
É interessante ver como nossa mente humana e limitada tenta entender coisas tão explêndidas, tão complexas e ao mesmo tempo tão simples.
Jesus, o único que venceu a temida morte, que mostrou um amor jamais visto, que deixou seu trono para andar ao lado de gente simples, gente como nós, gente pecadora, limitada, que não merecia o que Ele fez, mas mesmo assim Ele fez. Ele conseguiu enxergar além da cruz, além da dor, além da humilhação. A prova da vontade humana sendo sujeita a vontade divina. Um exemplo para nós, tão fracos e limitados, que achamos ser alguma coisa. Não somos nada! Somos como uma neblina que aparece e logo se vai. Só venceremos a morte se estivermos com Ele. Pois Ele é quem disse ser.
Jesus, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem.
Pense nisso!